Viu a programação?
Feira Preta 2011
12 02 2012Guma Liberou as fotos…. veja.
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QUEBRADA CULTURAL
9 11 2011
O QUE É ? Quebrada Cultural. A Periferia não Pára. É sábado venha ouvir boa música.
Vai ter uma barraca com cachaças mineiras, e de outros estados, para os amigos o preço é especial.
ONDE: Casa de Cultura do M Boi Mirim – Dia 12/11
Av. Inácio Dias da Silva, s/nº – Piraporinha – Santo Amaro
São Paulo/SP –
INFORMAÇÕES: 55143408
Programação
15:00 às 15:30 – Bloco do Beco
http://www.blocodobeco.org.br/
15:40 às 16:10 – Pagodão do Bixiga
http://www.youtube.com/watch?v=Nx7hxR7i31U
16:20 às 16:50 – Bateria Vai Vai
17:00 às 17:40 – Cleber Augusto
http://www.sambaderaiz.net/category/cleber-augusto/
17:50 às 18:20 – Samba da Cultura
18:30 às 19:30 – Sombrinha
http://www.sombrinhasamba.com.br/
19:40 às 20:20 – DMN
20:30 às 21:10 – Quelynah
http://www.myspace.com/quelynah
21:20 às 21:50 – UMOJA
22:00 às 23:00 – Pífanos de Caruaru
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UMOJA E SESC SANTO AMARO PROMOVEM ENCONTRO DE TAMBORES
9 05 2011Mostra de música popular reunirá de tambores africanos a japoneses
A Casa de Cultura do M’Boi Mirim, um dos primeiros pólo cultural da região, localizada na Zona Sul de São Paulo, sediará na noite do 13 de maio, a partir das 19h, o evento Noite dos Tambores, realizado pelo grupo Umoja e Sesc Santo Amaro. Esta atividade consiste em reunir grupos que promovem a musicalidade percussiva presente em diversas culturas.
Esta mostra de música popular promoverá um intercâmbio e uma interação entre os grupos convidados e o público. Por meio de uma programação bem diferenciada, que iniciará com a palestra A presença do tambor nas culturas brasileiras, ministrada pelo Profº Drº Salloma Salomão e também por uma exposição de fotos idealizada pelo Instituto Tambor em parceria como fotógrafo Guma.
A diversidade da musica percussiva estará presente no evento que começará com os tambores do candomblé – Oya Aguerê, depois tambores árabes – Trio do Oriente, tambores do maracatu – Ilê Alafia e Umoja, tambores japoneses – Taikô Kôdaiko, tambores do maculelê – Espírito de Zumbi, tambores africanos – Ballet Afro Koteban, tambores do Maranhão – Tambor de Crioula Juçaral dos Pretos e a finalização com o Jongo do Tamandaré, tambores do jongo.
Programação:
19h – Palestra: A presença do Tambor nas culturas brasileiras, com o Prof. Drº Salloma Salomão.
20h – Exposição fotográfica: Noite dos Tambores parceira do fotográfo Guma e Instituto Tambor.
20h30 – Tambores do Candomblé – Oya Aguerê.
21h30 – Tambores Árabes – Trio Tambores do Oriente.
22h30 – Tambores do maracatu – Ilê Alafia e Umoja.
23h20 – Tambores Japoneses – Taikô Kôdaiko
23h50 Tambores do Maculelê – Espírito de Zumbi
00h20 – Tambores Africanos – Ballet Afro Koteban
01h – Tambores Maranhão – Tambor de Crioula Juçaral dos Pretos
02h30 – Tambores do Jongo – Jongo do Tamandaré
Dia 13 de maio de2011, apartir das 19h. Casa de Cultura do M’Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, S/N. Piraporinha, Zona Sul. Entrada franca.
Informações: (11) 8626-4283/8079-5169. eulleralves@gmail.com. https://umojabrasil.wordpress.com.
Mjiba Comunicação – Assessoria de Imprensa
Elizandra Souza – (11) 6751-2293
E-mail: mjiba.comunicacao@gmail.com
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Noite dos Tambores
27 04 2011A Noite dos Tambores é encontro de música popular , no qual reunirá uma significativa diversidade de tambores e suas rítmicas percussivas, atividade promovida pelo grupo Umoja,em parceria com o Sesc Santo Amaro e na Casa de Cultura do M’Boi Mirim, importante polo cultural da região, situada na periferia da Zona Sul de São Paulo.
horarios | Grupo/coletivo |
19hs | Palestra Prof. Drº Salloma Salomão “ A presença do Tambor nas culturas brasileiras” |
20hs | Exposição “Noite dos Tambores” – Instituto Tambor |
20:30hs | Tambores do Candomblé – Oya Aguerê |
21:30hs | Tambores Árabes – Trio Tambores do Oriente |
22:30hs | Tambores do maracatu – Ilê Alafia – Umoja |
23:20hs | Tambores Japoneses – Taikô Kôdaiko |
23:50hs | Tambores do Maculele – Espirito de Zumbi |
00:20hs | Tambores Africanos – Ballet Afro Koteban |
01:00hs | Tambores Maranhão – Tambor de Crioula – Juçaral dos Pretos |
02:30hs | Tambores do Jongo – Jongo do Tamandaré |
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Um Palco com a nossa COR
12 04 2011Os saraus existentes na periferia da cidade pautaram uma nova forma de produção, acesso e difusão da arte com o seu povo, por um motivo muito simples, na Cultura Periférica, o artista é o próprio povo. “O Sarau da Cooperifa é quando a poesia desce do pedestal e beija os pés da comunidade.” Frase do poeta Sérgio Vaz,que abrirá a programação de saraus de poesias na Santa Ifigênia. “Agora é a nossa vez”, Registra o blog do Sarau Binho, que junto com outros coletivos como o Sarau da Brasa, o Sarau Griots, o Sarau Elo da Corrente, o Sarau Suburbano Convicto e o Sarau Pavio da Cultura, estarão no palco e representam um pouco dos diversos saraus existentes na periferia da cidade de São Paulo.
A Banda Nhocuné Soul, grupo muito significativo da zona leste, abre o evento com seu Samba Rap Periférico e outras músicas que já vibraram muitos espaços alternativos da cidade. Estão presentes na programação o Rap com o Versão Popular e o Z´áfrica Brasil. O samba vai cumprir seu papel em tremer cada estrutura humana com a força do Samba da Vela e com o encanto do Circo Incandescente, primeiro cd do jovem compositor Gunnar Vargas. A diversidade toma conta no cenário musical com o Reggae do Veja Luz, o chorinho do Noite Clara, o maracatu, a ciranda e o samba de roda do UMOJA e a antropofagia popular de Zinho Trindade e o Legado de Solano. Fecha o palco a Banda Preto Soul, da zona sul da cidade, concluindo o encontro com o mesmo swing negro que começou esta programação.
O Palco Cultura Periférica é na verdade um eco da voz de todos os guerreiros que estão no dia a dia da periferia e fazem (p)arte deste povo brasileiro, pois como diz o poeta “uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar um bando todo”.
Espalhe, divulgue, propague!!!
Por Gil Marçal.
Confira a programação e o release de cada atração em http://www.viradacultural.org/programacao#lugar374
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A COOPERIFA
7 02 2011III semana cultural da Cooperifa, cultura se faz com presença, estávamos lá e estaremos.
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A Igreja.
30 01 2011Na saga Novembro, tocamos numa igreja.
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SARAU RADICAL
30 11 2010O quente do Sarau sentimos na noite, São Sebastião êta terra quente…
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SÃO SEBASTIÃO- DF
24 11 2010Escola de educação infantil em São Sebastião, DF, cidade satélite onde ficamos hospedados. Cantar para as crianças é fundamental.
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UNB-DF
23 11 2010Entre as cinco apresentações que fizemos no DF, uma delas foi na Universidade de Brasilia, era a semana dos cursos de extensão , X semex, e lá estávamos nos, maracatu e samba de coco, com pitadas de Reisado Barrense. Tenda lotada, Guma a postos, e como sempre exú esteve presente na carcaça de um negro andarilho capoeirista. ásé
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Distrito Federal
22 11 2010Semana passada fomos ao DF a convite da UNB, por intermédio de Vinicius Borba, Guma nos acompanhou com seus cliques, a descontração, a água, a carne de bode assada,a buchada de bode com cuscuz,a feijoada,o suco de mangába, e muito calor, fizeram parte das duas noites e três dias que ficamos por lá. ao todo fizemos cinco shows. Valeu Radicais Livres, esperamos retornar quando o novo GDF assumir, pra fazer uma turnê muito maior. ásé
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Embu das Artes
9 11 2010REFLEXÕES PALMARINAS: A minha melhor tarde de domingo
*Joselício Junior
Estréio a minha coluna no Fato Expresso Online relatando um pouco o que foi a minha melhor tarde de domingo. Mas antes de tudo quero me apresentar, sou morador do Jardim Santo Eduardo, bairro da periferia de Embu das Artes, jornalista e militante do movimento negro, faço parte da entidade Círculo Palmarino. Esse espaço será dedicado a expor idéias sobre a temática racial e cultura popular de periferia.
Voltando a minha melhor tarde de domingo, no último dia 07 de novembro de 2010 o Círculo Palmarino e grupo de Hip Hop Anexo Verbal realizou a 7ª edição do projeto Ensaio Aberto Tardes de Domingo em parceria com o ProJovem Municipal. Por ser no primeiro final de semana de novembro este evento foi dedicado ao mês da Consciência Negra, mas o que eu não esperava é que seria uma tarde inesquecível.
- Novo colunista do fato expresso é um dos coordenadores do Círculo Palmarino com sede em Embu das Artes
O cenário é a Praça do Ginásio do Jardim Dom José, o tempo foi generoso, o sol brilhava no céu, na paisagem muitas crianças brincando, casais namorando, amigos conversando, alguns no bar assistindo o jogo, pessoas na sacada de suas casas, grafiteiros produzindo a sua arte, como trilha sonora o melhor da música Black, com muito samba-rock e hip hop, um clima perfeito, mas a tarde só estava começando.
Quando a comunidade menos esperava entre o final do jogo e o inicio dos programas de auditória da TV começam a rufar as alfaias anunciando a chegada do maracatu do grupo Umoja. Num primeiro momento olhares atentos e surpresos, o grupo saiu de dentro do ginásio e foi ganhando a praça, as crianças saíram correndo e passaram a acompanhar, quando chegaram na ponta da Praça já tinha um aglomerado de pessoas, várias saíram de suas casas, carros paravam para ver.
Logo em seguida o Umoja convidou a comunidade para dançar “Coco”. No começo as pessoas não sabiam muito como reagir, mas não demorou muito para rolar uma interação e o povo a começar a dançar; foi um cenário mágico, muitos manifestaram estar tendo contato com essa cultura pela primeira vez e se mostravam contagiados.
Esse momento sem dúvida marcou, mostrou que há espaço para a cultura popular na periferia, que as pessoas se identificam com ela e não estabelecem apenas a televisão como forma de contato com a cultura. Diferente da pequena burguesia que vê na cultural popular algo exótico, que deve ser apreciado com certo distanciamento, para o povo essas manifestações carregam outro significado, pois não tem medo de se entregar e interagir, mesmo sendo o seu primeiro contato.
Se em um primeiro momento a cultura assusta, principalmente aqueles que estão apenas acostumados a receber o que a cultura hegemônica impõe, ela também emancipa quando o sujeito percebe que ele pode construir a sua própria história. A cultura popular permite isso ao não estabelecer hierarquia entre o artista e o público, ambos são importantes para a construção do cenário.
Poder compartilhar e ajudar a construir um momento como este é de uma felicidade sem tamanho, e nesses momentos, uma frase que não sai da minha cabeça é um trecho da música “A Minha Alma” da banda “O Rappa”, quando diz “me abraça, me dê um beijo, faça um filho comigo, mas não me deixe sentar na poltrona num dia de Domingo”. Sem dúvida, essa foi a minha melhor tarde de domingo.
Joselicio Junior, mais conhecido como Juninho, 24 anos, morador do Jardim Santo Eduardo, Embu -SP, Jornalista, pós graduando em Mídia Informação e Cultura CELACC/ ECA-SP, membro da coordenação nacional do Círculo Palmarino. membro do Diretório Estadual do PSOL
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SAMBA UMOJA NO TERREIRO DE MARIA BAIANA
5 10 2010Dia 30 deste mês vamos fazer uma sambada no terreiro de Maria Baiana, ao som de tambores, atabaques, agogos, reco-reco,e ganzá, e ao sabor de um ximxim de bofe, regado a pimenta e cerveja; cantaremos, dançaremos, e receberemos os amigos e um convidado especial.
Serviço:
SAMBA UMOJA NO TERREIRO DE MARIA BAIANA
ONDE: JD IBIRAPUERA
QUANDO: 30/10
HS: A PARTIR DAS 14HS
$: Colaboração para as bebidas.
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